Mão encaixando blocos de madeira que formam uma lâmpada amarela, simbolizando ideias, inovação e soluções criativas.

Edição 016 - Bilhões em jogo e disputa por carbono: a nova fronteira climática

September 01, 202512 min read

O QUE VOCÊ VERÁ NESTA EDIÇÃO

  • CCS mineral em basaltos: Brasil avança em rota inovadora para capturar e armazenar CO₂ em rochas.

  • Tesla e a mega estação solar: integração de energia, mobilidade elétrica e armazenamento nos EUA.

  • Créditos de carbono na Amazônia: disputas políticas e riscos de credibilidade antes da COP30.

  • Etanol de milho e marítimo: novos mercados e expansão bilionária fortalecem biocombustíveis.

  • Minerais críticos em disputa: níquel brasileiro e domínio chinês sobre terras raras em foco geopolítico.

  • Investimentos verdes: R$ 12 bi para modernização industrial e mais R$ 55 bi em pequenas hidrelétricas.

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UFRJ AVANÇA EM CCS EM ROCHAS BASÁLTICAS
NA BACIA DO PARANÁ

Segundo a Conexão UFRJ, o Lagesed/IGeo-UFRJ iniciou uma perfuração contínua de 1.000 m na sucessão vulcânica do Grupo Serra Geral para avaliar a viabilidade de injeção e mineralização de CO₂ em basaltos (projeto GECO₂). O estudo, financiado pela ANP e ExxonMobil Brasil, também busca avaliar a viabilidade econômica e os riscos geológicos, fornecendo subsídios para políticas públicas e estratégias industriais. 🔗 Leia mais na Conexão UFRJ

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

CCS mineral em basaltos pode se tornar vetor de abatimento de emissões industriais difíceis de reduzir no Brasil, com custo competitivo e ganhos tecnológicos. Além disso, pode ser oportunidade de armazenamento de CO₂ biogênico em larga escala.

🎥 Vídeo no Canal


PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NO CAMPO NO PARÁ

De acordo com o Globo Rural, reportagem destacou manejo de solo, integração lavoura-pecuária-floresta e restauração de áreas sensíveis como respostas à variabilidade climática no estado. A adoção dessas práticas melhora a resiliência produtiva e o sequestro de carbono, incluindo a recuperação de pastagens degradadas, o que amplia o potencial de mitigação climática e geração de renda. 🔗 Leia mais no Globo Rural

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

A expansão da iLPF e do plantio direto reduz emissões e aumenta a produtividade por área, gerando competitividade climática. A ocupação útil da área de pasto para agricultura, principalmente com bioenergia, torna o sistema promissor para acelerar soluções climáticas com viabilidade econômica. 🎥 Vídeo no Canal


ONS AUTORIZA PROJETO DE DATACENTERS

O Estadão publicou que a ONS autorizou a implantação de um projeto de datacenters, destravando investimentos bilionários em hubs digitais com alta demanda elétrica. A medida pode ancorar contratos com renováveis e exigir gestão flexível de carga, atraindo novos investimentos internacionais e ampliando a demanda por energia limpa. 🔗 Leia mais no Estadão

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

Datacenters próximos a fontes renováveis reduzem a pegada de carbono e atraem investimentos digitais verdes. Essa decisão deve destravar novos aportes e ampliar a utilização de renováveis, reduzindo pressão e risco para a operação nacional.

🎥 Vídeo no Canal


TECNOLOGIA GARANTE TRÊS SAFRAS AO ANO E PRODUÇÃO RECORDE

Segundo o Estadão, novas biotecnologias e irrigação de precisão permitiram agricultores alcançarem até três safras anuais, elevando a produção recorde no campo. A inovação contribui para ampliar a segurança alimentar global e reduzir os impactos da variabilidade climática. 🔗 Leia mais no Estadão

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

A intensificação sustentável é chave: mais produção por área reduz pressão por expansão agrícola e emissões de uso da terra. Associada à recuperação de áreas degradadas, habilita o Brasil como potencial provedor internacional de bioenergia.


CHINA INTENSIFICA USO DE CARVÃO APESAR DE RENOVÁVEIS

De acordo com a Folha de São Paulo, a China ampliou o consumo de carvão em 2025, mesmo com o crescimento das renováveis, elevando as emissões e preocupações globais. O país justificou o aumento pelo crescimento da demanda interna, mas a medida contrasta com seus compromissos climáticos. 🔗 Leia mais na Folha de São Paulo

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

A dependência contínua do carvão coloca em xeque metas climáticas globais e pressiona a competitividade verde. Apesar dos investimentos recordes em renováveis, não há redução absoluta no consumo de fósseis — reflexo também da busca por segurança energética no contexto geopolítico atual.


BIOCOMBUSTÍVEIS FUNDAMENTAIS PARA CARBONO ZERO EM 2050

O Globo Rural noticiou que especialistas reforçam o papel dos biocombustíveis na meta global de neutralidade de carbono até 2050, com destaque para o Brasil. O estudo aponta que os biocombustíveis podem responder por até 30% da matriz energética futura. 🔗 Leia mais no Globo Rural

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

O Brasil pode liderar o mercado global de biocombustíveis, mas precisa consolidar políticas públicas e ampliar certificações para garantir escala e competitividade.


NAVIO NORUEGUÊS PÕE ETANOL BRASILEIRO NO RADAR

Segundo o Globo Rural, um navio norueguês testará o uso de etanol brasileiro como combustível marítimo, abrindo oportunidades para exportação verde e reforçando o potencial do país em se tornar exportador relevante para o transporte marítimo sustentável. 🔗 Leia mais no Globo Rural

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

O etanol marítimo pode abrir um novo mercado para o Brasil, mas exigirá padronização internacional e logística portuária eficiente. 🎥Vídeo no Canal


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TESLA INAUGURA MEGA ESTAÇÃO SOLAR NA CALIFÓRNIA

Segundo o Estadão Mobilidade, a Tesla abriu uma das maiores estações solares integradas a armazenamento nos EUA. A planta fornecerá energia tanto para veículos quanto para a rede elétrica, marcando um avanço na integração solar + armazenamento. O modelo combina geração, armazenamento e mobilidade elétrica, podendo servir de referência para outros países. 🔗 Leia mais no Estadão Mobilidade

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

Modelos solar + armazenamento são vitais para reduzir cortes de geração renovável e estabilizar sistemas energéticos. Vale destacar que, embora a comunicação enfatize a energia solar, o verdadeiro vetor estratégico em crescimento é o armazenamento de energia. 🎥 Vídeo no Canal


CHINA CONSOLIDA DOMÍNIO SOBRE TERRAS RARAS

De acordo com a Folha de São Paulo, a China controla cerca de 70% da mineração, 90% do refino e 93% da fabricação de ímãs de terras raras. O Ocidente busca diversificar, mas enfrenta altos custos e dificuldades de escala. A concentração dá poder de precificação à China e expõe riscos de cadeia de suprimentos para setores estratégicos no Ocidente. 🔗 Leia mais na Folha de São Paulo

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

A dependência de insumos críticos impacta custos e prazos da descarbonização. O Brasil, que possui uma das principais reservas de minerais críticos do mundo, pode se tornar alternativa estratégica ao Ocidente se avançar em desenvolvimento tecnológico e conexão produtiva com energia limpa.


ENEVA VAI ELEVAR EM 50% PRODUÇÃO DE GNL NO MARANHÃO

O Valor Econômico noticiou que a Eneva anunciou a expansão de sua planta de liquefação de gás natural no Maranhão, com aumento de 50% na oferta de GNL nacional. A medida também fortalece a posição do Brasil no mercado regional de gás. 🔗 Leia mais no Valor Econômico

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

O crescimento do GNL nacional reforça a segurança energética. Sua utilização em substituição ao diesel e ao carvão é um passo importante para a transição sustentável.


PROJETOS DE NOVAS USINAS DE ETANOL DE MILHO SOMAM R$ 23 BI

Segundo o Globo Rural, investimentos de R$ 23 bilhões devem ampliar fortemente a produção de etanol de milho, que ganha escala no Centro-Oeste brasileiro. A expansão traz desafios logísticos e de equilíbrio na matriz de biomassa. 🔗 Leia mais no Globo Rural

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

O etanol de milho diversifica a matriz de biocombustíveis e amplia a segurança energética do Brasil. A capacidade de até três safras anuais e o aproveitamento de resíduos para nutrição animal reduzem custos. Além disso, o processamento com biomassa — em vez de gás natural, como ocorre nos EUA — torna o etanol brasileiro mais competitivo em pegada de carbono.


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MERCEDES PRESSIONA A UE POR METAS E MULTAS DE CO₂

Segundo o Automotive Business, a ACEA — presidida pelo CEO da Mercedes — defendeu o alívio das multas previstas para metas de 2025/2030, diante de vendas de veículos elétricos abaixo do esperado. O setor teme sanções de até €15 bilhões em um cenário de desaceleração das vendas e dificuldades na infraestrutura de recarga. 🔗 Leia mais no Automotive Business

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

O aperto regulatório europeu dita especificações e pode redefinir o mix de produtos e investimentos. A falta de neutralidade tecnológica expôs empresas a perdas de competitividade e reduziu a efetividade da descarbonização. Rever esse caminho pode reorganizar o ambiente competitivo mundial com maior racionalidade.


TARIFA ZERO OU SIMBÓLICA EM ÔNIBUS AOS DOMINGOS

De acordo com a Folha de São Paulo, o presidente Lula solicitou estudo sobre tarifa zero ou simbólica em ônibus nos domingos e feriados, como forma de inclusão social e incentivo à mobilidade sustentável. A medida poderia estimular o uso do transporte coletivo e reduzir a dependência de automóveis individuais. 🔗 Leia mais na Folha de São Paulo

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

A medida pode estimular o transporte coletivo e reduzir emissões, mas depende de viabilidade fiscal e subsídios. Embora seja positiva como política social, sua contribuição direta à descarbonização tende a ser limitada. 🎥 Vídeo no Canal


CRISE CLIMÁTICA INTENSIFICOU EM ~22% INCÊNDIOS NA EUROPA

Segundo a Folha de São Paulo, a combinação de calor, seca e ventos aumentou em cerca de 22% a intensidade dos incêndios florestais na Europa neste verão, tornando 2025 o pior ano já registrado, com mais de 1 milhão de hectares queimados. O episódio reforça a urgência de planos de adaptação e prevenção a catástrofes ambientais. 🔗 Leia mais na Folha de São Paulo

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

Eventos extremos pressionam seguros e cadeias globais. A gestão de risco climático se torna requisito de competitividade exportadora e acelera processos como mercados de carbono e taxação de carbono.


NÍQUEL BRASILEIRO VIRA ALVO DE DISPUTA GEOPOLÍTICA

A Folha de São Paulo destacou que o Brasil passou a ocupar posição central na oferta global de níquel, mineral estratégico para baterias e siderurgia verde. A disputa envolve grandes potências e empresas industriais, aumentando a relevância de políticas industriais e comerciais para o país. 🔗 Leia mais na Folha de São Paulo

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

A disputa reforça a necessidade de governança mineral brasileira como pilar estratégico da competitividade verde. O níquel tem elevada pegada de carbono, mas seu processamento com energia limpa no Brasil pode gerar ganhos relevantes de mitigação.


SEGUROS E RESSEGUROS APOSTAM EM TECNOLOGIA
CONTRA RISCOS CLIMÁTICOS

O Valor Econômico noticiou que o setor de seguros acelera o uso de analytics, modelagem climática e produtos paramétricos após perdas históricas em 2025. A tendência é de precificação mais refinada e integração de dados em tempo real, oferecendo maior transparência a investidores. 🔗 Leia mais no Valor Econômico

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

A sofisticação do risco climático melhora o custo de capital de projetos verdes e favorece cadeias competitivas no Brasil. A integração das implicações econômicas em relatórios financeiros, como o IFRS, reforçará a conexão entre clima e competitividade empresarial.


DISPUTA POR CRÉDITOS DE CARBONO NA AMAZÔNIA

De acordo com o Valor Econômico, avança a disputa por projetos e receitas de créditos de carbono antes da COP30. O debate envolve integridade, sobreposição territorial e o papel de estados e União, podendo afetar a credibilidade e a precificação dos créditos da região. 🔗 Leia mais no Valor Econômico

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

Integridade ambiental e regulação clara são essenciais para garantir preço e escala no mercado de carbono. A falta de regulamentação trava soluções estratégicas de preservação.


ETANOL PARA AVIAÇÃO (SAF) EM DEBATE

O Valor Econômico relatou que o programa brasileiro de SAF à base de etanol enfrenta pressões e críticas em meio a disputas comerciais e metas domésticas. O debate também questiona a sustentabilidade da produção e a competitividade frente a outros combustíveis sustentáveis. 🔗 Leia mais no Valor Econômico

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

Convergência regulatória e escala produtiva são decisivas para o avanço de hubs de aviação verde no Brasil. Apesar do potencial internacional já mapeado, desafios de suprimentos e precificação ainda limitam a consolidação do setor.


ALTA DE 6% NAS EMISSÕES DE METANO NO BRASIL

Segundo o G1, o Brasil registrou aumento de 6% nas emissões de metano em 2025, principalmente vindas da agropecuária e de resíduos sólidos urbanos. O gás tem potencial de aquecimento maior que o CO₂ e tempo de permanência mais curto na atmosfera. 🔗 Leia mais no G1

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

O aumento do metano compromete a trajetória de descarbonização. Políticas de captura e controle são urgentes, especialmente via confinamento bovino e recuperação de pastagens integradas a bioenergia, caminhos estruturantes para acelerar a solução. 🎥 Vídeo no Canal

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GOVERNO ANUNCIA CRÉDITO DE R$ 12 BI
PARA MODERNIZAÇÃO INDUSTRIAL

Segundo a Folha de São Paulo, o BNDES e a Finep disponibilizaram R$ 12 bilhões para financiamento de máquinas e equipamentos com foco em digitalização, inteligência artificial e eficiência energética. As taxas variam entre 7,5% e 8% a.a., priorizando micro, pequenas e médias empresas. A linha busca acelerar tanto a digitalização quanto a transição para processos produtivos menos intensivos em carbono. 🔗 Leia mais na Folha de São Paulo

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

A modernização do parque fabril reduz a intensidade energética e as emissões por unidade produzida, fortalecendo a competitividade internacional da indústria brasileira.


MECANISMO PREVÊ ÁRVORES COMO ATIVOS NA AMAZÔNIA

De acordo com o Valor Econômico, uma nova proposta para a COP30 sugere transformar árvores preservadas em ativos econômicos, ampliando o financiamento para programas de conservação em larga escala e atraindo investidores privados. 🔗 Leia mais no Valor Econômico

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

Instrumentos financeiros inovadores podem alavancar a preservação, desde que garantam integridade ambiental e rastreabilidade para assegurar credibilidade junto a investidores.


ESTADOS FINANCIAM PROJETOS DE DESCARBONIZAÇÃO

O Valor Econômico noticiou que governos estaduais lançaram iniciativas próprias para financiar projetos de descarbonização, reforçando o protagonismo subnacional. Esses programas podem servir de modelo para futuras políticas nacionais integradas. 🔗 Leia mais no Valor Econômico

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

As iniciativas estaduais representam oportunidades diversas, mas sua efetividade depende da análise detalhada de cada projeto. Incentivos podem reduzir custos de aquisição e financiamento, mas soluções econômicas sólidas e fornecimento seguro são essenciais para garantir competitividade de longo prazo.


MAIS R$ 55 BI PARA PCHS E MCHS

Segundo o InvestNews, foram anunciados investimentos superiores a R$ 55 bilhões em pequenas e médias hidrelétricas, dentro da estratégia de retomada energética nacional. Esses projetos têm potencial de gerar emprego e renda local, mas precisam atender a exigências ambientais rigorosas. 🔗 Leia mais no InvestNews

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

As pequenas hidrelétricas podem diversificar a matriz energética brasileira, mas seu sucesso depende de cuidados socioambientais e de processos de licenciamento mais eficientes.


Entender é construir o futuro melhor.

Abraços
André Ferrarese

Minha jornada de 25 anos em engenharia automotiva me levou a liderar a inovação e a descarbonização globalmente, de São Paulo à Alemanha. 

Como Mestre pela USP, tive a honra de conduzir iniciativas que não apenas transformaram negócios, mas também conquistaram prêmios internacionais por sua excelência em P&D. 

Conectando estratégias e tecnologias de ponta, ajudo a moldar o futuro da mobilidade e da eficiência energética.

André Ferrarese

Minha jornada de 25 anos em engenharia automotiva me levou a liderar a inovação e a descarbonização globalmente, de São Paulo à Alemanha. Como Mestre pela USP, tive a honra de conduzir iniciativas que não apenas transformaram negócios, mas também conquistaram prêmios internacionais por sua excelência em P&D. Conectando estratégias e tecnologias de ponta, ajudo a moldar o futuro da mobilidade e da eficiência energética.

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