
Edição 012 - Corrida pela energia limpa: o que está empurrando — ou freando — a nova economia?
O que você verá nesta edição:
Armazenamento em baterias pode atrair R$ 70 bi até 2040
Indústria brasileira prepara produção comercial de SAF
Etanol ganha isenção de IPVA e reforça papel na descarbonização
Cadeia de minerais estratégicos avança com apoio da Finep
Desmatamento ameaça cadeias bioeconômicas tradicionais
Investidores exigem mais rigor técnico para financiar renováveis
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ARMAZENAMENTO DE ENERGIA EM BATERIAS PODE ATRAIR R$ 70 BI
O Valor Econômico publicou recentemente que o mercado de armazenamento de energia em baterias (BESS) pode movimentar até R$ 70 bilhões em investimentos no Brasil até 2040. A tecnologia é considerada essencial para garantir a segurança do sistema elétrico e viabilizar a transição energética. 🔗 Leia a matéria completa
🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:
O destaque crescente para BESS no Brasil se alinha com tendências globais. Essa possibilidade de investimentos é mais uma evidência de que o setor deixará de ser apenas complementar e passará a ser parte central da infraestrutura elétrica. Cabe agora estabelecer regras que viabilizem o retorno sobre esses ativos. 🎥 Vídeo no Canal: Assista no Instagram
GERAÇÃO PRÓPRIA CRESCE APESAR DE JUROS
E DEMORA NA CONEXÃO
O Valor Econômico divulgou que, mesmo diante de juros elevados e entraves regulatórios, a geração própria de energia — com destaque para a solar — continua crescendo no Brasil. Empresas do setor apontam que a demora na conexão à rede tem sido o maior obstáculo para novos projetos.
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🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:
O dinamismo da geração distribuída no Brasil mostra sua atratividade econômica mesmo em cenários adversos. O desafio agora é acelerar a capacidade de conexão e a integração com a rede para evitar ineficiências sistêmicas e manter a confiança do mercado. Soluções mais econômicas para casas com armazenamento é uma tendência forte, como já visto em movimentos recentes na Europa.
OPERADORAS DEVEM SE PREPARAR PARA EMERGÊNCIA CLIMÁTICA, DIZ SETOR DE TELECOM
O Clipping Abinee noticiou que o setor de telecomunicações deve reforçar seus planos de contingência para lidar com o aumento de eventos climáticos extremos. A infraestrutura crítica das operadoras está cada vez mais vulnerável a enchentes, calor intenso e falhas no fornecimento de energia. 🔗 Leia a matéria completa
🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:
A resiliência climática das infraestruturas digitais torna-se central para a continuidade de serviços essenciais, incluindo o setor industrial. Planos de adaptação e investimentos em energia renovável e armazenamento local devem ser integrados à lógica operacional para garantir resiliência e continuidade de serviços críticos.

NA EUROPA, LISTA DOS CARROS MAIS VENDIDOS É
DOMINADA POR MODELOS A COMBUSTÃO
O Estadão divulgou recentemente que, apesar das metas climáticas ambiciosas, os carros a combustão ainda lideram o mercado europeu. O Dacia Sandero, movido a gasolina, ocupa o topo da lista dos mais vendidos, superando modelos híbridos e elétricos. 🔗 Leia a matéria completa
🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:
O mercado europeu continua demandando combustão interna por razões econômicas e práticas. Isso demonstra que políticas públicas devem considerar não apenas metas ambientais, mas também as realidades de consumo e infraestrutura. É essencial aprender com políticas passadas que, ao erradicar rapidamente o diesel leve, resultaram em aumento de até 20% nas emissões de gases de efeito estufa devido à migração para a gasolina.
INDÚSTRIA AVANÇA EM PROJETOS DE COMBUSTÍVEL LIMPO DE AVIÃO E PLANEJA INÍCIO DE PRODUÇÃO COMERCIAL
A Folha de S.Paulo publicou que empresas brasileiras como Raízen, Vibra, BP Bunge e Amyris estão acelerando projetos para produção de SAF (combustível sustentável de aviação). A previsão é iniciar operações comerciais entre 2026 e 2028, com o uso de resíduos e óleos vegetais como matéria-prima.
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🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:
O avanço do SAF reforça a estratégia brasileira de uso de biomassas em mercados de alto valor agregado. A principal barreira será a homologação técnica e a viabilização da escala comercial. Ainda assim, o cronograma previsto é compatível com os objetivos globais da aviação, que busca neutralidade climática até 2050.
ÚNICA MINERADORA DE TERRAS RARAS NO BRASIL É DOS EUA E EXPORTA SOBRETUDO PARA CHINA
A Folha de S.Paulo noticiou que a Serra Verde, única mineradora de terras raras em operação no Brasil, é controlada por investidores norte-americanos e exporta 90% de sua produção para a China. Esses minerais são estratégicos na produção de turbinas eólicas e veículos elétricos.
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🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:
A estrutura atual da cadeia de minerais críticos compromete a captura de valor no Brasil. A dominância estrangeira e a exportação de matéria-prima sem beneficiamento apontam a necessidade de políticas industriais que estimulem a verticalização da cadeia e o desenvolvimento de tecnologias nacionais com alto valor agregado.
BNDES APROVA R$ 1 BI PARA COMPLEXO SOLAR DA ATLAS RENEWABLE ENERGY EM MG
A CNN Brasil informou que o BNDES aprovou um financiamento de R$ 1 bilhão para a construção de um complexo solar em Minas Gerais, liderado pela Atlas Renewable Energy. O projeto terá capacidade instalada de 902 MW. 🔗 Leia a matéria completa
🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:
O investimento reafirma o Brasil como destino estratégico para energias renováveis em larga escala. A magnitude do projeto contribui para a estabilidade da matriz elétrica nacional, além de impulsionar a integração regional e gerar empregos qualificados. É um marco importante para atratividade de capital no setor de transição energética.

SETOR DE ENERGIA OPERA ENTRE A INOVAÇÃO E O RISCO
O Valor Econômico publicou que empresas do setor elétrico brasileiro enfrentam o desafio de equilibrar inovação tecnológica com riscos regulatórios e financeiros. A crescente presença de fontes intermitentes e a pressão por digitalização exigem adaptações rápidas e eficazes.🔗 Leia a matéria completa
🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:
O cenário atual exige das empresas maior capacidade de lidar com incertezas. Modelos tradicionais de gestão e planejamento precisam ser revistos à luz da complexidade tecnológica e regulatória. Isso afeta diretamente o ritmo da descarbonização e o sucesso de novos modelos de negócio no setor de energia.
GOVERNO ADOTA TERCEIRA VIA EM DISPUTA NO SETOR AUTOMOTIVO
O Valor Econômico divulgou que o governo brasileiro propôs uma alternativa intermediária na disputa entre defensores de carros flex e elétricos, evitando uma guerra comercial e defendendo a neutralidade tecnológica como caminho da transição. A proposta busca equilibrar os interesses da indústria e as metas de descarbonização. 🔗 Leia a matéria completa
🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:
A neutralidade tecnológica é coerente com o potencial brasileiro de múltiplas soluções como etanol, híbridos, elétricos e biometano. Ao evitar escolher prematuramente uma tecnologia dominante, o país permite que o mercado evolua com base em viabilidade econômica, impacto ambiental e infraestrutura disponível.
DESMATE DEIXA BABAÇU LONGE DE QUEBRADEIRAS
A Globo Rural noticiou que o avanço do desmatamento e da agropecuária no Maranhão está afastando comunidades tradicionais das áreas de coleta de coco babaçu, impactando práticas culturais e fontes de renda.🔗 Leia a matéria completa
🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:
A perda de acesso a recursos como o babaçu evidencia os conflitos entre modelos produtivos e conservação ambiental. Além do impacto social, há prejuízo a cadeias bioeconômicas de baixo carbono e à resiliência climática. A economia de baixo carbono precisa integrar comunidades e ecossistemas como ativos estratégicos.
GRUPO DE PECUARISTAS QUESTIONA PROGRAMA
DE RASTREIO DE BOIS DO PARÁ
A Globo Rural divulgou que produtores rurais do Pará estão contestando o Programa de Rastreabilidade e Monitoramento da Pecuária, alegando que os custos ambientais estão sendo transferidos para os pecuaristas sem contrapartidas. 🔗 Leia a matéria completa
🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:
A rastreabilidade é essencial para acesso a mercados exigentes e redução do desmatamento, mas sua implementação deve ser economicamente viável, especialmente para pequenos e médios produtores. A governança climática eficaz depende de inclusão e planejamento estruturado.
📽️ Assista ao vídeo no canal
GOVERNO TRUMP DEVE REVOGAR CONCLUSÃO CIENTÍFICA QUE REGULAMENTA EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA
O Valor Econômico noticiou que a administração Trump nos EUA pretende revogar a decisão científica de 2009 que embasa a regulação de gases de efeito estufa, enfraquecendo a base legal para ações climáticas. 🔗 Leia a matéria completa
🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:
A medida ameaça a credibilidade regulatória dos EUA e pode desestabilizar a governança climática global. Também gera incertezas para investimentos em energia limpa e aprofunda a divergência entre políticas federais e estaduais nos EUA.
CARROS MOVIDOS EXCLUSIVAMENTE A ETANOL TERÃO
ISENÇÃO DE IPVA EM MG
O NovaCana publicou que Minas Gerais isentará do IPVA os veículos movidos exclusivamente a etanol, como forma de incentivar o uso de combustíveis renováveis e apoiar a produção local. 🔗 Leia a matéria completa
🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:
A medida reforça o papel do etanol como solução nacional viável para descarbonização da mobilidade leve. Além de estimular a indústria local, veículos projetados exclusivamente para etanol podem ter até 10% de ganho de eficiência comparado ao sistema flex. 📽️ Assista ao vídeo no canal
ACORDO DE ENERGIA DE US$ 750 BILHÕES ENTRE UE E TRUMP É DIFÍCIL DE SE CONCRETIZAR, DIZEM ANALISTAS
A Folha de S.Paulo divulgou que analistas consideram pouco viável o acordo energético proposto entre União Europeia e governo Trump, devido a entraves políticos, técnicos e de credibilidade. 🔗 Leia a matéria completa
🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:
Grandes promessas sem lastro técnico ou financeiro comprometem a previsibilidade dos mercados e atrasam decisões reais de transição energética. O foco deve estar em políticas coerentes, viáveis e com clareza de execução para fortalecer a confiança internacional.
SETOR DE ENERGIA OPERA ENTRE A INOVAÇÃO E O RISCO
O Valor Econômico publicou que empresas do setor elétrico brasileiro enfrentam o desafio de equilibrar inovação tecnológica com riscos regulatórios e financeiros. A crescente presença de fontes intermitentes e a pressão por digitalização exigem adaptações rápidas e eficazes.
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🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:
O cenário atual exige das empresas maior capacidade de lidar com incertezas. Modelos tradicionais de gestão e planejamento precisam ser revistos à luz da complexidade tecnológica e regulatória. Isso afeta diretamente o ritmo da descarbonização e o sucesso de novos modelos de negócio no setor de energia.
GOVERNO ADOTA TERCEIRA VIA EM DISPUTA NO SETOR AUTOMOTIVO
O Valor Econômico divulgou que o governo brasileiro propôs uma alternativa intermediária na disputa entre defensores de carros flex e elétricos, evitando uma guerra comercial e defendendo a neutralidade tecnológica como caminho da transição. A proposta busca equilibrar os interesses da indústria e as metas de descarbonização. 🔗 Leia a matéria completa
🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:
A neutralidade tecnológica é coerente com o potencial brasileiro de múltiplas soluções como etanol, híbridos, elétricos e biometano. Ao evitar escolher prematuramente uma tecnologia dominante, o país permite que o mercado evolua com base em viabilidade econômica, impacto ambiental e infraestrutura disponível.
DESMATE DEIXA BABAÇU LONGE DE QUEBRADEIRAS
A Globo Rural noticiou que o avanço do desmatamento e da agropecuária no Maranhão está afastando comunidades tradicionais das áreas de coleta de coco babaçu, impactando práticas culturais e fontes de renda. 🔗 Leia a matéria completa
🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:
A perda de acesso a recursos como o babaçu evidencia os conflitos entre modelos produtivos e conservação ambiental. Além do impacto social, há prejuízo a cadeias bioeconômicas de baixo carbono e à resiliência climática. A economia de baixo carbono precisa integrar comunidades e ecossistemas como ativos estratégicos.
GRUPO DE PECUARISTAS QUESTIONA PROGRAMA DE
RASTREIO DE BOIS DO PARÁ
A Globo Rural divulgou que produtores rurais do Pará estão contestando o Programa de Rastreabilidade e Monitoramento da Pecuária, alegando que os custos ambientais estão sendo transferidos para os pecuaristas sem contrapartidas. 🔗 Leia a matéria completa
🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:
A rastreabilidade é essencial para acesso a mercados exigentes e redução do desmatamento, mas sua implementação deve ser economicamente viável, especialmente para pequenos e médios produtores. A governança climática eficaz depende de inclusão e planejamento estruturado.
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GOVERNO TRUMP DEVE REVOGAR CONCLUSÃO CIENTÍFICA QUE REGULAMENTA EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA
O Valor Econômico noticiou que a administração Trump nos EUA pretende revogar a decisão científica de 2009 que embasa a regulação de gases de efeito estufa, enfraquecendo a base legal para ações climáticas. 🔗 Leia a matéria completa
🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:
A medida ameaça a credibilidade regulatória dos EUA e pode desestabilizar a governança climática global. Também gera incertezas para investimentos em energia limpa e aprofunda a divergência entre políticas federais e estaduais nos EUA.
CARROS MOVIDOS EXCLUSIVAMENTE A ETANOL TERÃO
ISENÇÃO DE IPVA EM MG
O NovaCana publicou que Minas Gerais isentará do IPVA os veículos movidos exclusivamente a etanol, como forma de incentivar o uso de combustíveis renováveis e apoiar a produção local.
🔗 Leia a matéria completa
🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:
A medida reforça o papel do etanol como solução nacional viável para descarbonização da mobilidade leve. Além de estimular a indústria local, veículos projetados exclusivamente para etanol podem ter até 10% de ganho de eficiência comparado ao sistema flex.
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ACORDO DE ENERGIA DE US$ 750 BILHÕES ENTRE UE E TRUMP É DIFÍCIL DE SE CONCRETIZAR, DIZEM ANALISTAS
A Folha de S.Paulo divulgou que analistas consideram pouco viável o acordo energético proposto entre União Europeia e governo Trump, devido a entraves políticos, técnicos e de credibilidade. 🔗 Leia a matéria completa
🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:
Grandes promessas sem lastro técnico ou financeiro comprometem a previsibilidade dos mercados e atrasam decisões reais de transição energética. O foco deve estar em políticas coerentes, viáveis e com clareza de execução para fortalecer a confiança internacional.

MERCADO FICA MAIS CRITERIOSO AO FINANCIAR PROJETOS DE ENERGIAS RENOVÁVEIS
O Valor Econômico publicou recentemente que o setor financeiro está mais exigente na avaliação de riscos e viabilidade dos projetos de energia renovável. Entre os principais fatores estão a sobreoferta, dificuldades de conexão à rede e a busca por maior previsibilidade de retorno e segurança jurídica. 🔗 Leia a matéria completa
🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:
A mudança no apetite de risco dos investidores impõe maior rigor técnico e econômico aos projetos renováveis. Essa postura pode qualificar o setor, mas exigirá planejamento robusto, integração regulatória e soluções para gargalos como a transmissão e o alto percentual de geração solar. 📽️ Assista ao vídeo no canal
LEILÃO ECO INVEST BUSCA CAPITAL PARA A RESTAURAÇÃO DE UM MILHÃO DE HECTARES DE PASTAGENS
O Valor Econômico noticiou que um leilão reverso liderado por iniciativa privada busca captar recursos para restaurar áreas degradadas e transformá-las em pastagens regenerativas, com geração de créditos de carbono. A meta é recuperar até 1 milhão de hectares. 🔗 Leia a matéria completa
🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:
A proposta combina regeneração ambiental e geração de valor de mercado – essência da bioeconomia. Leilões reversos podem se tornar ferramentas eficazes para financiamento climático com participação privada. O desafio será garantir rastreabilidade e vigilância, especialmente em propriedades menores.
REDUZIR A DEPENDÊNCIA DE FERTILIZANTES IMPORTADOS É META
O Valor Econômico divulgou que o Brasil está ampliando ações para fortalecer a produção nacional de fertilizantes, reduzindo a vulnerabilidade externa. O plano inclui reativação de fábricas e atração de novos investimentos para garantir segurança alimentar. 🔗 Leia a matéria completa
🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:
A estratégia é central para a soberania alimentar e climática. Se conectada às rotas de fertilizantes verdes, como a amônia renovável, pode tornar o Brasil exportador de soluções sustentáveis. O uso de dejetos animais como fonte de fertilizante orgânico é uma oportunidade de alto impacto com benefícios ambientais e econômicos.
FINEP AMPLIA APOIO A PROJETOS COM MINERAIS CRÍTICOS
O Valor Econômico divulgou que a Finep está expandindo suas linhas de financiamento para fomentar projetos focados em produção e beneficiamento de minerais críticos – insumos estratégicos para a transição energética e tecnologias como baterias e semicondutores. 🔗 Leia a matéria completa
🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:
A iniciativa fortalece o posicionamento do Brasil em cadeias de valor globais. O incentivo pode catalisar a criação de ecossistemas industriais inovadores e sustentáveis, com agregação de valor nacional e menor dependência externa em áreas estratégicas.
A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E A CRISE CLIMÁTICA
O Valor Econômico publicou um artigo destacando que a transição energética exige uma transformação na educação técnica e profissional. É necessário formar mão de obra com competências verdes voltadas para os novos desafios do setor produtivo. 🔗 Leia a matéria completa
🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:
Sem formação técnica alinhada à descarbonização, o Brasil pode enfrentar um gargalo crítico. É urgente preparar profissionais para atuar com energias renováveis, eficiência energética, digitalização e práticas sustentáveis. A transição só será efetiva com gente qualificada para implementá-la.
Entender é construir o futuro melhor.
Abraços
André Ferrarese


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