O que você verá nesta edição:

• Bill Gates aposta na geotermia para competir com combustíveis fósseis — uma nova fronteira da energia firme e limpa.

• O etanol de milho acelera no Brasil e pode ultrapassar a cana até 2035, transformando a bioenergia nacional.

• A Marcopolo lança micro-ônibus híbrido a etanol, e a Volvo usa IA para reduzir emissões no transporte pesado.

• A CNI leva vitrines sustentáveis à COP30, enquanto Eletrobras, Motiva e Alpargatas avançam em suas agendas de descarbonização.

• A Latam pressiona por políticas para o SAF, e a TotalEnergies é condenada por greenwashing — alerta global sobre credibilidade climática.

• A COP30 intensifica o debate sobre fósseis e mandatos renováveis, enquanto Brasil e UE ajustam suas metas e enfrentam dilemas da transição.

• Data centers verdes, biometano e soluções baseadas na natureza emergem como caminhos de fomento e competitividade na economia de baixo carbono.

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BILL GATES APOSTA EM EMPRESA GEOTÉRMICA PARA COMPETIR COM COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS

A InvestNews noticiou recentemente que a Fervo Energy, startup apoiada por Bill Gates, está revolucionando a energia geotérmica ao aplicar técnicas de perfuração da indústria do petróleo para gerar eletricidade limpa. Em teste comercial de 30 dias no norte de Nevada, a empresa comprovou a viabilidade de produzir energia de forma contínua — 24 horas por dia —, posicionando-se como alternativa firme e competitiva às fontes fósseis. 🔗 Leia mais

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:

A energia geotérmica avançada representa uma fronteira estratégica da transição energética por oferecer energia renovável de base — firme e constante —, superando a intermitência da solar e eólica. Sua escalabilidade depende da redução dos custos de perfuração e da viabilidade geológica em diferentes regiões.

ETANOL DE MILHO JÁ VISLUMBRA SUPERAR O LONGO
DOMÍNIO DA CANA

Segundo a Globo Rural, a produção de etanol de milho no Brasil cresce em ritmo acelerado e pode ultrapassar a de etanol de cana até 2034/2035. Impulsionado pela safrinha de milho e pelo aproveitamento de subprodutos como o DDG (usado em rações animais), o biocombustível atrai investimentos no Centro-Oeste e redefine o cenário dos biocombustíveis no país. 🔗 Leia mais

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:

A diversificação da matriz de etanol fortalece a segurança energética e amplia a competitividade brasileira em biocombustíveis. O etanol de milho tem alta escalabilidade por aproveitar a segunda safra e infraestrutura existente. A cana, por sua vez, pode aumentar em até 50% sua produtividade com inovações genéticas — mostrando que há espaço para duas rotas complementares e competitivas na transição energética. 🎥 Vídeo no Canal

VOLVO USA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA
MELHORAR DESEMPENHO DO FH

De acordo com a AutoData, a Volvo implementou um novo software com inteligência artificial no caminhão FH, permitindo atualizações remotas e personalização das configurações do veículo. A tecnologia otimiza motor e transmissão conforme rota e condições de operação, resultando em maior eficiência de combustível e produtividade para transportadoras. 🔗 Leia mais

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:

A aplicação de IA no transporte rodoviário é uma alavanca decisiva para a descarbonização logística. A solução é escalável e pode ser incorporada em frotas existentes via atualizações de software. Essa digitalização marca uma nova fronteira de eficiência operacional e redução de emissões.

MUDANÇA CLIMÁTICA GERA INOVAÇÕES: DEZ TECNOLOGIAS EMERGENTES PROMISSORAS

A Folha de S.Paulo publicou um relatório do Fórum Econômico Mundial em parceria com a Frontiers, destacando dez tecnologias emergentes com potencial para enfrentar as mudanças climáticas — entre elas, iluminação com pontos quânticos, hidrogênio verde a partir de água do mar, proteínas alternativas e biofertilizantes microbianos. 🔗 Leia mais

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:
Tecnologias como biofertilizantes microbianos e proteínas alternativas alinham-se ao potencial bioeconômico do Brasil, com capacidade de criar cadeias produtivas sustentáveis e competitivas. A escalabilidade exige fomento à P&D e à industrialização local. Já o hidrogênio verde produzido a partir de água do mar, embora promissor, ainda enfrenta barreiras de custo e maturidade tecnológica. 🎥 Vídeo no Canal

MARCOPOLO DÁ GUINADA BRASUCA COM
MICRO-ÔNIBUS HÍBRIDO A ETANOL

A Folha de S.Paulo destacou o lançamento do Attivi Elétrico Híbrido, desenvolvido pela Marcopolo em parceria com a Horse. O veículo utiliza um motor a etanol para gerar energia elétrica que alimenta suas baterias, combinando autonomia superior a 600 km e redução de custos operacionais. A proposta aproveita a infraestrutura de etanol já disponível no país. 🔗 Leia mais

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:

A inovação da Marcopolo é um exemplo de descarbonização contextualizada: aproveita um ativo nacional — o etanol — para criar uma solução de transporte público mais acessível e sustentável. A iniciativa fortalece a cadeia de valor do etanol e posiciona a indústria brasileira como referência em tecnologias híbridas. 🎥 Vídeo no Canal

O PODER DO CAMPO: NOVAS CULTURAS RECONFIGURAM A AGRICULTURA BRASILEIRA

O Estadão publicou que a diversificação de culturas — como sorgo, gergelim, lúpulo e outras espécies — está transformando o ciclo agrícola nacional. A estratégia, adotada entre safras de soja e milho, melhora a saúde do solo, aumenta a resiliência climática e fortalece a sustentabilidade do agronegócio. 🔗 Leia mais

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:

A diversificação de culturas é uma tecnologia de processo chave para a agricultura de baixo carbono. Além de aumentar o sequestro de carbono no solo, reduz o uso de fertilizantes e melhora a produtividade. Quando combinada à recuperação de áreas degradadas, potencializa a captura de carbono e amplia a rentabilidade do campo. 🎥 Vídeo no Canal

MODELOS SUSTENTÁVEIS REPRESENTAM SETOR NA COP30

De acordo com o Valor Econômico, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) prepara uma mostra de modelos de negócio sustentáveis de empresas brasileiras para apresentar na COP30, em Belém. A iniciativa visa demonstrar o engajamento da indústria nacional com a descarbonização e a bioeconomia, reforçando o papel do setor privado como parte da solução climática. 🔗 Leia mais

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:

O impacto competitivo depende da capacidade de transformar casos de sucesso em acesso a mercados e capital verde. A replicabilidade é alta, mas exige transparência e métricas robustas para consolidar a credibilidade da indústria brasileira na transição global.

ELETROBRAS CONCLUI VENDA DE
TERMELÉTRICA SANTA CRUZ PARA A J&F

Segundo o InvestNews, a Eletrobras concluiu a venda da usina termelétrica a gás Santa Cruz, no Rio de Janeiro, para a Âmbar Energia (grupo J&F), por R$ 153,5 milhões. A operação faz parte da estratégia da companhia de focar em ativos renováveis e otimizar seu portfólio. O movimento representa um passo concreto em sua agenda de descarbonização. 🔗 Leia mais

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:

Embora pareça uma mera “transferência de emissões”, a operação pode abrir espaço para repotenciação de termelétricas com biocombustíveis e gás de baixo carbono. A reestruturação do portfólio fortalece o controle de emissões no sistema elétrico, conciliando descarbonização e segurança de despacho.

PARA LATAM, DESCARBONIZAR É O GRANDE
DESAFIO DO SETOR AÉREO

A Valor Econômico destacou que a Latam Airlines vê na descarbonização seu maior desafio estratégico. A companhia aponta os Combustíveis Sustentáveis de Aviação (SAF) como principal via de transição, mas alerta para custos elevados e baixa oferta do produto. A empresa defende um marco regulatório nacional que incentive a produção e o uso do SAF. 🔗 Leia mais

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:

A posição da Latam reforça a necessidade de políticas públicas estruturantes para viabilizar o SAF. Se o Brasil otimizar suas refinarias e direcionar a produção para combustíveis sustentáveis, é possível reduzir o preço do SAF em até 50%, tornando o país líder competitivo na aviação verde.

MOTIVA CRIA COMERCIALIZADORA E ENTRA
NO MERCADO LIVRE DE ENERGIA

Segundo o Valor Econômico, a Motiva, tradicional empresa do setor de combustíveis, anunciou a criação de uma comercializadora própria de energia elétrica, marcando sua entrada no mercado livre de energia. A nova frente busca diversificar receitas e aproveitar a abertura do setor elétrico brasileiro, oferecendo soluções personalizadas aos consumidores. 🔗 Leia mais

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:

A entrada de um player fóssil no mercado elétrico simboliza a transição em curso. O movimento amplia a concorrência e inovação em produtos energéticos, estimulando a oferta de energia renovável certificada e acelerando a integração entre os setores de combustíveis e eletricidade.

MINERADORAS CHINESAS JÁ CONTROLAM 30% DA EXTRAÇÃO DE NIOBIO E ESTANHO NO BRASIL

A InvestNews informou que empresas chinesas já controlam cerca de 30% da extração de nióbio e estanho no Brasil — minerais estratégicos para a indústria de alta tecnologia e a transição energética. A expansão reflete a estratégia global da China para garantir o suprimento de matérias-primas críticas. 🔗 Leia mais

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:

O avanço chinês na mineração de minerais críticos revela o caráter geopolítico da descarbonização. Para o Brasil, o cenário é ambíguo: representa oportunidade de investimentos, mas também o risco de perder controle estratégico sobre cadeias essenciais para sua própria transição energética.

HAVAIANAS GANHAM NOVA VIDA NA ECONOMIA CIRCULAR

A Folha de S.Paulo noticiou que a Alpargatas, fabricante das Havaianas, está investindo em logística reversa e reciclagem para transformar chinelos usados em pisos, bolsas e tapetes. A iniciativa amplia a circularidade da marca e reforça seu compromisso com a sustentabilidade e redução de resíduos. 🔗 Leia mais

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:

O impacto direto depende da escala de coleta e reciclagem, mas o modelo cria novas linhas de receita a partir de resíduos. O sucesso competitivo depende da força da marca para engajar o consumidor — um exemplo inspirador de como a circularidade pode gerar valor econômico e ambiental.

TOTALENERGIES É CONDENADA POR GREENWASHING NA FRANÇA

A Swissinfo.ch relatou que a TotalEnergies foi condenada por práticas enganosas em sua comunicação sobre metas climáticas. A justiça francesa concluiu que a empresa promovia sua imagem como líder da transição energética enquanto mantinha investimentos maciços em combustíveis fósseis. 🔗 Leia mais

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:

A decisão marca um precedente histórico contra o greenwashing, elevando o risco legal e reputacional para empresas que não alinham discurso e prática. Reforça a exigência de metas auditáveis e baseadas na ciência, pressionando corporações globais a adotar transparência climática real.

COP30 PRECISA FOCAR EM COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS, NÃO EM FLORESTAS, DIZ LIDERANÇA CIENTÍFICA

A Folha de S.Paulo destacou que a liderança do comitê científico da COP30 defende que o foco da conferência em Belém deve recair sobre a eliminação dos combustíveis fósseis, e não apenas sobre florestas. A proposta busca alinhar o evento à principal causa do aquecimento global, pressionando por um acordo mais ambicioso de transição energética — o que representa um desafio político relevante para o Brasil como anfitrião. 🔗 Leia mais

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:

A ênfase exclusiva na eliminação de fósseis pode ser contraproducente sem considerar a demanda crescente por energia e as desigualdades de consumo global. O foco deve estar em mandatos mínimos de energia renovável e soluções híbridas de transição, como misturas de etanol e gasolina, que viabilizam blends estratégicos e uma transição mais realista. 🎥 Vídeo no Canal

MONTADORAS DEFENDEM POLÍTICA DE
LONGO PRAZO PARA ALÉM DO MOVER

Segundo a AutoData, representantes da indústria automobilística afirmam que o programa Mover é um avanço importante, mas insuficiente para garantir a descarbonização de longo prazo. O setor pede previsibilidade regulatória e uma estratégia que envolva produção local de baterias, infraestrutura de recarga e competitividade global. 🔗 Leia mais

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:

A previsibilidade é essencial para investimentos de capital intensivo, mas políticas devem ser neutras em tecnologia. Soluções híbridas e combustíveis sustentáveis mostram-se mais eficazes que metas restritas à eletrificação. O Brasil pode liderar ao combinar inovação, custo competitivo e diversidade tecnológica.

LÂMPADAS LED VENDIDAS NO BRASIL SÃO
AS MAIS INEFICIENTES DA EUROPA

A Folha de S.Paulo publicou estudo do Instituto de Energia e Meio Ambiente (Iema) mostrando que 60% das lâmpadas LED vendidas no Brasil não atenderiam aos padrões mínimos de eficiência da União Europeia. A ineficiência representa R$ 13 bilhões por ano em desperdício de energia na conta de luz dos brasileiros. 🔗 Leia mais

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:

Elevar os padrões de eficiência energética é uma das medidas mais rápidas e baratas para reduzir emissões. Além de economizar energia e recursos públicos, a harmonização regulatória com a UE pode fortalecer a competitividade industrial brasileira e alinhar o país às melhores práticas globais.

RELATÓRIO DA ONU ALERTA: METAS DE METANO ESTÃO ATRASADAS

A Folha de S.Paulo noticiou que, segundo relatório da ONU, os países não estão no caminho para cumprir as metas do Compromisso Global do Metano, que visa reduzir as emissões em 30% até 2030. As principais fontes de emissão continuam sendo a pecuária e o setor de energia, o que ameaça as metas climáticas de curto prazo. 🔗 Leia mais

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:

O déficit nas metas cria oportunidades de mercado para tecnologias de mitigação — como aditivos para ração animal, captura de gás em aterros e detecção de vazamentos. No Brasil, soluções em confinamento e manejo de dejetos podem gerar ganhos expressivos de descarbonização e produtividade. 🎥 Vídeo no Canal

UNIÃO EUROPEIA AVALIA FLEXIBILIZAR NOVA
META CLIMÁTICA PARA 2040

A Folha de S.Paulo informou que líderes da União Europeia discutem incluir uma cláusula de revisão que permitiria enfraquecer a meta climática de 2040 no futuro. O movimento reflete preocupações com competitividade industrial e custos da transição energética, em um contexto de tensões geopolíticas. 🔗 Leia mais

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:

O episódio expõe a fragilidade regulatória de metas climáticas sem base científica sólida. A UE precisa equilibrar descarbonização, viabilidade econômica e justiça social, mantendo neutralidade tecnológica. A diversidade de soluções — de biocombustíveis a hidrogênio — será essencial para sustentar a competitividade. 🎥 Vídeo no Canal

ONU ALERTA: MUNDO ESTÁ LONGE DE LIMITAR AQUECIMENTO A 1,5°C

Segundo a TV Cultura, relatórios recentes da ONU indicam que as políticas atuais levarão o mundo a um aquecimento bem acima da meta de 1,5°C do Acordo de Paris. A organização pede ações imediatas e drásticas para reduzir emissões e evitar impactos climáticos severos. 🔗 Leia mais

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:

Com o aquecimento acima do previsto, custos de adaptação e riscos climáticos se tornam inevitáveis. Empresas precisarão fortalecer a resiliência de suas operações e cadeias de suprimentos. A pressão regulatória tende a crescer, exigindo planos climáticos corporativos verificáveis e de longo prazo.

REGRAS MAIS RÍGIDAS DA UE DEVEM IMPACTAR AS BIG TECHS

De acordo com o Valor Econômico, a União Europeia avança em regulamentações que exigem maior transparência no uso de dados e responsabilidade sobre sustentabilidade das operações das grandes empresas de tecnologia. As novas normas devem impactar diretamente data centers e consumo energético das big techs. 🔗 Leia mais

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:

A regulação cria um novo vetor de competitividade verde: empresas com data centers eficientes e alimentados por energia renovável terão vantagem no mercado europeu. Isso impulsiona inovação em resfriamento, armazenamento e gestão energética — abrindo espaço para soluções brasileiras com energia limpa e barata.

GOVERNO REDUZ META DE BIOMETANO PARA
PRIMEIRO ANO DO PROGRAMA

A Eixos publicou que o governo brasileiro atendeu a pedido da indústria e reduziu a meta de produção de biometano para o primeiro ano do Programa Nacional do Biometano. A medida busca garantir viabilidade de projetos iniciais e evitar metas inatingíveis, equilibrando ambição e realismo. 🔗 Leia mais

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:

A flexibilização inicial é pragmática, pois dá fôlego ao mercado nascente, mas pode adiar o ganho de escala da tecnologia. O desafio é ajustar metas progressivas que incentivem investimento sem travar o crescimento. O biometano é essencial para substituir o diesel e reduzir emissões logísticas. 🎥 Vídeo no Canal

RIO PARAGUAI SE PREPARA PARA DAR FÔLEGO À MINERAÇÃO

O Valor Econômico publicou que projetos de infraestrutura logística, incluindo a modernização de portos no Rio Paraguai, estão em andamento para melhorar o escoamento da produção mineral no Mato Grosso do Sul. As melhorias na hidrovia devem reduzir custos de transporte e aumentar a competitividade das exportações de ferro e manganês, fortalecendo a integração logística do Centro-Oeste. 🔗 Leia mais

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:

Investimentos em infraestrutura de baixo carbono, como hidrovias, são essenciais para descarbonizar a logística nacional. Além de reduzir emissões no transporte pesado, essas rotas fluviais aumentam a eficiência econômica e criam vantagem competitiva sustentável para os produtos brasileiros.

BRASIL TEM POTENCIAL PARA SE TORNAR POLO
MUNDIAL DE DATA CENTERS

A Folha de S.Paulo destacou que o Brasil reúne condições ideais para atrair grandes investimentos em data centers verdes, graças à matriz energética limpa, à disponibilidade de terras e à capacidade de expansão da conectividade. A competitividade depende, porém, da oferta estável de energia renovável a preços acessíveis e de uma infraestrutura digital robusta. 🔗 Leia mais

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:

A infraestrutura de energia limpa é o principal trunfo brasileiro para atrair investimentos da nova economia digital. O país pode se tornar um hub global de data centers sustentáveis, desde que garanta previsibilidade regulatória e expansão de fontes renováveis. Energia verde é, aqui, diferencial competitivo e instrumento de reindustrialização.

SOLUÇÕES BASEADAS NA NATUREZA AINDA NÃO ENGRAM NO BRASIL

Segundo o Valor Econômico, apesar do enorme potencial brasileiro em soluções baseadas na natureza (SBN) — como restauração florestal e sistemas agroflorestais — o avanço ainda é tímido. Falta financiamento adequado, segurança jurídica e modelos de negócio escaláveis para viabilizar a adoção em larga escala dessas iniciativas. 🔗 Leia mais

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA:

As SBN são uma oportunidade estratégica subaproveitada: combinam baixo custo, alto impacto e múltiplos benefícios — climáticos, sociais e de biodiversidade. A criação de mecanismos financeiros e regulatórios pode destravar o mercado, gerando créditos de carbono de alta qualidade e consolidando o Brasil como líder natural em soluções de regeneração ambiental.