Carro híbrido branco trafega por estrada cercada por plantações de cana-de-açúcar sob céu claro, representando a transição energética brasileira. No topo, ícones ilustram as fontes de energia limpa — etanol, energia solar e hidrogênio.

Edição 022 - Inovação verde: o Brasil prova que crescer e descarbonizar é possível

October 14, 202516 min read

O que você verá nesta edição:

  • Primeiro carro híbrido 100% brasileiro combina etanol e eletricidade e reforça o potencial da mobilidade limpa nacional.

  • China avança na corrida pelo hidrogênio verde, e o Brasil observa lições para tornar a tecnologia economicamente viável.

  • Reflorestamento já rende mais que gado, atraindo investidores e consolidando um novo modelo de negócio sustentável.

  • Governo prepara Secretaria Nacional de Eletromobilidade e programa de energia geotérmica, ampliando o protagonismo em políticas climáticas.

  • Petrobras e Amazon firmam parceria para acelerar soluções tecnológicas de baixo carbono.

  • Estudos revelam potencial de dobrar a produção de biocombustíveis e gerar até 1 milhão de empregos verdes por ano — sem desmatamento. 

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CONHEÇA O CARRO HÍBRIDO 100% BRASILEIRO QUE RODA COM ÁLCOOL E ENERGIA ELÉTRICA

A Revista Fórum noticiou recentemente o lançamento do primeiro veículo híbrido plug-in totalmente desenvolvido no Brasil. O automóvel combina propulsão elétrica com um motor a combustão flex, otimizado para o uso de etanol — aproveitando a matriz energética limpa e o potencial do biocombustível nacional. A iniciativa representa um passo estratégico para uma mobilidade de baixo carbono, adaptada à realidade brasileira. 🔗 Leia na Revista Fórum

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

A tecnologia híbrida-flex surge como uma solução pragmática e competitiva frente aos veículos 100% elétricos, reduzindo a necessidade imediata de infraestrutura de recarga. O uso otimizado do etanol fortalece a cadeia produtiva nacional e amplia os ganhos econômicos e ambientais da mobilidade sustentável.


A CHINA É A ESPERANÇA PARA UM HIDROGÊNIO VERDE COMPETITIVO

Segundo a Exame, a China tem desempenhado um papel decisivo na redução dos custos e na ampliação da escala de produção do hidrogênio verde (H₂V). A produção massiva de eletrolisadores alcalinos e o forte apoio estatal posicionam o país como líder global na corrida pela competitividade dessa fonte energética, essencial para descarbonizar setores intensivos em emissões, como o transporte e a indústria pesada. 🔗 Leia na Exame

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

O hidrogênio verde ainda enfrenta desafios de custo e escala. A experiência chinesa mostra que competitividade depende de integração tecnológica e novos modelos de negócio, evitando dependência exclusiva de preços de carbono elevados. O Brasil pode aprender com essa abordagem para construir sua própria cadeia de valor em H₂V. 🎥 Assista ao vídeo no canal


RESÍDUOS DO AÇAÍ VIRAM CAFÉ, CARVÃO E FERTILIZANTE E MOVIMENTAM NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS NA AMAZÔNIA

De acordo com a Agência Sebrae, caroços de açaí antes descartados estão sendo transformados em produtos de alto valor agregado — como “café” de açaí, carvão ecológico e fertilizantes. Essa iniciativa de economia circular tem fortalecido o empreendedorismo local, gerando renda e reduzindo impactos ambientais na Amazônia. 🔗 Leia na Agência Sebrae

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

O reaproveitamento de resíduos representa uma das rotas mais promissoras para reduzir emissões e gerar valor local. O desafio está em escalar soluções economicamente viáveis, considerando a diversidade e o volume de resíduos disponíveis em cada região.


SOJA EDITADA GENETICAMENTE PODE DOBRAR
PRODUTIVIDADE NO BRASIL

A BiodieselBR publicou que pesquisas da Embrapa indicam ganhos de até 100% na produtividade da soja com o uso de edição genética (como a técnica CRISPR). As novas variedades prometem maior resistência a pragas e estresses climáticos, otimizando o uso de nutrientes e impulsionando a sustentabilidade agrícola nacional. 🔗 Leia na BiodieselBR

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

A biotecnologia é essencial para uma agricultura mais eficiente e de baixo carbono. A intensificação sustentável — mais produção na mesma área — reduz pressão sobre biomas nativos e reforça a competitividade do Brasil no cenário global de alimentos e bioenergia.


STARTUP USA TECNOLOGIA GEOESPACIAL
PARA RECONSTRUIR FLORESTAS

A Globo Rural destacou uma startup que utiliza inteligência artificial e sensoriamento remoto para aprimorar o monitoramento de projetos de reflorestamento. A tecnologia identifica áreas prioritárias para restauração, seleciona espécies adequadas e acompanha o crescimento em tempo real, trazendo precisão e transparência ao setor. 🔗 Leia na Globo Rural

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

A aplicação de soluções geoespaciais e IA para MRV (Monitoramento, Relato e Verificação) é vital para dar credibilidade ao mercado de carbono florestal. Projetos baseados em dados e rastreabilidade são o novo padrão de confiança para restauração em larga escala.


STARTUP AMERICANA DE ÍMÃS BUSCA ENFRENTAR
DOMÍNIO CHINÊS EM TERRAS RARAS

A Folha de S.Paulo relatou que uma empresa dos EUA está desenvolvendo tecnologias para reduzir a dependência global da China no fornecimento de terras raras — insumo crítico para motores elétricos e turbinas eólicas. O projeto busca criar uma cadeia mais segura e diversificada para a transição energética. 🔗 Leia na Folha de S.Paulo

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

A dependência de terras raras é um ponto sensível da transição energética global. O Brasil, com reservas próprias, tem oportunidade de desenvolver capacidade tecnológica e industrial nessa cadeia, agregando valor e gerando empregos. O desafio é alinhar competitividade com rigor ambiental no processamento desses minerais.

 

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REFLORESTAR JÁ LUCRA MAIS QUE GADO E ATRAI INVESTIDOR DE OUTRAS ÁREAS, DIZ CEO DA REGREEN

A Folha de S.Paulo publicou que o mercado de reflorestamento está se tornando mais rentável que a pecuária tradicional, atraindo investidores de diversos setores. A CEO da ReGreen destacou o avanço dos projetos de restauração florestal como oportunidade econômica crescente, impulsionada pela valorização de créditos de carbono e serviços ecossistêmicos. O modelo combina sustentabilidade ambiental e retornos financeiros atrativos. 🔗 Leia na Folha de S.Paulo

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O crescimento do reflorestamento como negócio mostra a maturidade do mercado de carbono e a viabilidade de integrar rentabilidade e impacto ambiental. O desafio está em estruturar modelos que incluam pequenos produtores e ampliem a escala das áreas restauradas, garantindo inclusão e relevância climática.


PETROBRAS PREVÊ OFERECER 20% DOS FERTILIZANTES NITROGENADOS DO BRASIL EM 2026

De acordo com o InfoMoney, a Petrobras planeja atender até 20% da demanda nacional por fertilizantes nitrogenados até 2026. A empresa pretende modernizar e reativar unidades industriais, reduzindo a dependência das importações e fortalecendo a segurança energética e alimentar do país. 🔗 Leia no InfoMoney

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

Produzir fertilizantes localmente já reduz emissões ligadas ao transporte e fortalece a soberania energética. Há oportunidade adicional para a Petrobras avançar em tecnologias de captura e armazenamento de carbono (CCS) e explorar fertilizantes de baixo carbono, alinhando competitividade e transição energética. 🎥 Assista ao vídeo no canal


GIGANTE DO ALUMÍNIO, HYDRO SE CONSOLIDA
COMO REFERÊNCIA EM SUSTENTABILIDADE

O Estúdio Folha destacou que a Hydro está consolidando sua liderança em sustentabilidade no setor de alumínio. A empresa investe em energia renovável, eficiência operacional e produtos de menor pegada de carbono, buscando atender à crescente demanda global por materiais responsáveis e rastreáveis. 🔗 Leia no Estúdio Folha

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A eletrificação da produção com fontes renováveis é a principal alavanca para descarbonizar o alumínio. O posicionamento da Hydro demonstra que competitividade e responsabilidade ambiental caminham juntas, especialmente quando a rastreabilidade se torna critério decisivo nas cadeias globais.


INDÚSTRIAS DE BIODIESEL FOMENTAM AVANÇO
DO PLANTIO DE CANOLA NO RS

Segundo a Globo Rural, o aumento da demanda por biodiesel vem impulsionando o cultivo de canola no Rio Grande do Sul. Indústrias do setor incentivam agricultores a adotar a cultura como alternativa de inverno, ampliando a diversificação produtiva e fortalecendo a oferta de matéria-prima sustentável.

🔗 Leia na Globo Rural

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

A diversificação de culturas energéticas é essencial para reduzir riscos e fortalecer o setor de biocombustíveis. A canola, com alto teor de óleo e benefícios agronômicos, é exemplo de cultura estratégica para expandir a base produtiva e aumentar a resiliência climática da agricultura.


PRÁTICAS VERDES AUMENTAM COLHEITA DA TEREOS

A Globo Rural noticiou que a Tereos, uma das maiores produtoras de açúcar e etanol, aumentou a produtividade da cana-de-açúcar após adotar práticas sustentáveis como agricultura de precisão, uso otimizado de vinhaça e controle biológico de pragas. A combinação de eficiência e sustentabilidade resultou em ganhos econômicos diretos. 🔗 Leia na Globo Rural

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

A experiência da Tereos reforça a tese de que sustentabilidade e produtividade não são antagônicas. A replicação dessas práticas em larga escala pode acelerar a descarbonização do agronegócio e aumentar a competitividade do setor sucroenergético brasileiro. 🎥 Assista ao vídeo no canal


PETROBRAS E AMAZON FECHAM PARCERIA
PARA DESENVOLVER SOLUÇÕES DE BAIXO CARBONO

A Automotive Business informou que a Petrobras e a Amazon Web Services (AWS) firmaram uma parceria estratégica para desenvolver soluções tecnológicas voltadas à redução de emissões. A colaboração busca aplicar inteligência artificial e computação em nuvem para otimizar processos, expandir o uso de energias renováveis e acelerar a transição da petroleira para um modelo de baixo carbono.🔗 Leia na Automotive Business

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

A digitalização é uma alavanca poderosa da descarbonização industrial. O uso de IA e Big Data permite otimizar operações e reduzir emissões de metano e CO₂, além de aprimorar a rastreabilidade — elemento central da nova economia de baixo carbono.


NESTLÉ ABANDONA ALIANÇA GLOBAL PARA REDUÇÃO
DE EMISSÕES DE METANO DO LEITE

A Reuters noticiou que a Nestlé decidiu sair de uma aliança internacional do setor de laticínios dedicada à redução das emissões de metano. A empresa alegou que já possui metas próprias de sustentabilidade, mas a decisão gerou críticas quanto ao compromisso coletivo das grandes corporações com a agenda climática. 🔗 Leia na Reuters

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

A decisão da Nestlé é controversa e levanta o debate sobre o papel da cooperação setorial na mitigação de emissões. Soluções isoladas têm impacto limitado; esforços conjuntos e inovação compartilhada são fundamentais para enfrentar desafios sistêmicos como o metano da pecuária. 🎥 Assista ao vídeo no canal


POWER2GO ADQUIRE E-DRIVE E FORTALECE
INFRAESTRUTURA DE RECARGA

O Estadão Mobilidade divulgou que a Power2Go adquiriu a E-Drive, consolidando sua atuação no mercado de recarga de veículos elétricos. O movimento amplia a rede de eletropostos e reforça a estrutura de mobilidade elétrica no país, refletindo a maturação do setor. 🔗 Leia no Estadão Mobilidade

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

A expansão da infraestrutura de recarga é um dos pilares da mobilidade elétrica, mas ainda enfrenta gargalos de custo e cobertura. A consolidação empresarial acelera o amadurecimento do mercado, mas requer políticas complementares para garantir escala e acessibilidade ao consumidor.

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GOVERNO CRIARÁ SECRETARIA NACIONAL DE ELETROMOBILIDADE

O Poder360 anunciou que o governo federal pretende criar a Secretaria Nacional de Eletromobilidade, estrutura voltada a coordenar políticas públicas e incentivos à transição para veículos elétricos. O objetivo é unificar ações governamentais, fomentar a infraestrutura de recarga e consolidar a indústria nacional de mobilidade elétrica. 🔗 Leia no Poder360

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

A criação da secretaria pode fortalecer a governança da eletromobilidade, mas traz o desafio de manter neutralidade tecnológica. Políticas públicas devem incentivar resultados — como redução de emissões e eficiência — e não eleger tecnologias específicas, evitando distorções e perda de competitividade.


LÍDERES ALEMÃES E CHEFES DO SETOR AUTOMOBILÍSTICO SE UNEM PARA FLEXIBILIZAR AS REGRAS DE EMISSÕES

O Estadão noticiou que líderes políticos e executivos da indústria automotiva alemã pressionam por maior flexibilidade nas futuras metas de emissões de CO₂. O argumento é que as regras atuais são excessivamente rígidas e podem comprometer empregos e competitividade industrial. A tensão expõe o desafio de equilibrar ambição climática e viabilidade econômica. 🔗 Leia no Estadão

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

A experiência europeia mostra os riscos de políticas climáticas que ignoram a diversidade tecnológica. Regras muito restritivas podem fragilizar indústrias e gerar reações políticas adversas. O princípio da neutralidade tecnológica continua sendo o caminho mais eficiente e sustentável.


GOVERNO DEFINE CAMINHOS PARA INDÚSTRIA
AUTOMOTIVA DE BAIXO CARBONO

A AutoData publicou que o governo brasileiro apresentou novas diretrizes para a transição da indústria automotiva rumo à produção de baixo carbono. O plano inclui incentivos a veículos híbridos, elétricos e movidos a biocombustíveis, além de estímulo à pesquisa e inovação, buscando posicionar o Brasil como player global na mobilidade sustentável. 🔗 Leia na AutoData

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

O plano reconhece a pluralidade tecnológica brasileira — etanol, eletrificação e hibridização — e adota a postura correta de neutralidade. Uma política que valoriza diferentes rotas permite competir globalmente e aproveitar vantagens locais, como a matriz energética limpa e a infraestrutura já existente.


BRASIL APROVA CRIAÇÃO DE UM PROGRAMA NACIONAL
DE ENERGIA GEOTÉRMICA

Segundo o Think Geoenergy, o governo aprovou a criação do Programa Nacional de Energia Geotérmica, voltado ao mapeamento do potencial geológico e à atração de investimentos para o uso dessa fonte renovável. A iniciativa busca diversificar a matriz elétrica e ampliar o uso de energia firme e de baixo carbono. 🔗 Leia no Think Geoenergy

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

A geotermia é uma fonte estratégica para complementar energias intermitentes como solar e eólica. O desafio será adaptar tecnologias ao contexto geológico nacional e reduzir custos de exploração. Um programa com foco em P&D e parcerias internacionais pode acelerar essa curva de aprendizado.


LEILÃO CONTRATA SOLUÇÕES DE ENERGIA SOLAR, DIESEL E BATERIAS PARA ÁREAS ISOLADAS DO AM E PA

A Folha de S.Paulo informou que um leilão de energia contratou projetos híbridos — combinando solar, baterias e diesel — para abastecer comunidades isoladas no Amazonas e no Pará. A iniciativa busca substituir gradualmente a geração a diesel puro, reduzindo custos e emissões em regiões de difícil acesso. 🔗 Leia na Folha de S.Paulo

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

Projetos híbridos são soluções de transição importantes para garantir segurança energética. O foco deve ser evoluir para sistemas com menor participação de diesel à medida que a confiabilidade e o custo das fontes renováveis melhorem.


“NÃO DÁ PARA DISCUTIR CARRO ELÉTRICO NA COP30 SE 45% DA ÁFRICA NÃO TEM ELETRICIDADE”, DIZ NEGOCIADOR

A Folha de S.Paulo destacou a fala de um negociador africano durante preparativos para a COP30. Ele criticou a ênfase de países ricos em eletrificação veicular enquanto boa parte da África ainda carece de acesso básico à eletricidade, chamando atenção para as desigualdades na transição energética global. 🔗 Leia na Folha de S.Paulo

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

A declaração reforça a necessidade de uma transição justa e adaptada às realidades regionais. O Brasil pode liderar parcerias com países africanos, oferecendo soluções de biocombustíveis sustentáveis e integrando segurança alimentar, energética e ambiental em um mesmo modelo de desenvolvimento. 🎥 Assista ao vídeo no canal


MANEJO FLORESTAL CRESCE EM CONCESSÕES DE ÁREAS PÚBLICAS

O Valor Econômico noticiou que o manejo florestal sustentável está se expandindo em áreas públicas concedidas à iniciativa privada. O modelo permite exploração controlada de madeira e produtos não madeireiros, preservando a floresta e gerando desenvolvimento econômico na Amazônia. 🔗 Leia no Valor Econômico

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

O manejo florestal sustentável é uma das políticas mais eficazes para manter a floresta em pé e gerar renda local. Acelerar concessões, fortalecer fiscalização e agregar valor com certificações e rastreabilidade são passos cruciais para consolidar esse modelo como referência mundial.


MUDANÇAS CLIMÁTICAS: 80% SE PREOCUPA
COM IMPACTO EM CRIANÇAS

A CNN Brasil divulgou pesquisa mostrando que 80% dos brasileiros se preocupam com os impactos das mudanças climáticas sobre crianças e futuras gerações. O dado reflete crescente conscientização e pressão social por políticas climáticas mais ambiciosas. 🔗 Leia na CNN Brasil

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

A percepção pública é motor essencial para avanço das políticas de descarbonização. O desafio é transformar essa preocupação em ações consistentes, evitando decisões apressadas e garantindo que a aceleração da transição seja também eficiente e sustentável.


TARIFA ZERO NACIONAL É VIÁVEL? SAIBA QUANTO CUSTARIA

O Estadão Mobilidade discutiu a viabilidade financeira da implementação da “Tarifa Zero” no transporte público nacional. O estudo estima custos anuais entre R$ 75 e R$ 90 bilhões e propõe alternativas de financiamento, como tributos sobre combustíveis ou participação de grandes empregadores. 🔗 Leia no Estadão Mobilidade

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA
A Tarifa Zero é socialmente atraente, mas financeiramente desafiadora. O custo estimado supera o investimento anual em P&D no Brasil, exigindo debate profundo sobre prioridades fiscais e alternativas de descarbonização mais custo-efetivas no curto prazo.
🎥 Assista ao vídeo no canal


AMÉRICA LATINA INVESTE R$ 23 BI EM ÔNIBUS ELÉTRICO

O Valor Econômico informou que cidades como Santiago, Bogotá e São Paulo lideram investimentos de R$ 23 bilhões na eletrificação de frotas de transporte público. O objetivo é reduzir poluição e emissões urbanas, com apoio de bancos de desenvolvimento e políticas municipais. 🔗 Leia no Valor Econômico

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

Embora o investimento seja expressivo, a eletrificação de frotas ainda tem custo elevado e escala limitada. O Brasil pode liderar alternativas híbridas com biometano e etanol, unindo descarbonização e viabilidade econômica — um diferencial competitivo da transição latino-americana. 🎥 Assista ao vídeo no canal

 

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BRASIL PODE DOBRAR PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS ATÉ 2050 SEM PRECISAR DESMATAR, APONTA ESTUDO

O G1 divulgou estudo mostrando que o Brasil tem potencial para duplicar a produção de biocombustíveis até 2050 sem necessidade de desmatamento. O avanço seria possível aproveitando pastagens degradadas e intensificando o uso do solo com tecnologias agrícolas mais eficientes. A análise reforça o papel estratégico do país como potência verde na transição energética. 🔗 Leia no G1

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

A expansão sustentável dos biocombustíveis é um dos maiores trunfos do Brasil. A integração entre lavoura, pecuária e floresta (ILPF) é um eixo de descarbonização eficaz e competitivo, capaz de gerar empregos e reduzir emissões globais sem ampliar a fronteira agrícola. 🎥 Assista ao vídeo no canal


BRASIL CORRE PARA RESTAURAR 12 MILHÕES DE
HECTARES DE MATA ATÉ 2030

O Valor Econômico destacou os esforços do país para atingir a meta de restaurar 12 milhões de hectares de vegetação nativa até 2030, compromisso firmado no Acordo de Paris. A iniciativa envolve governos, empresas e organizações civis, com foco na captura de carbono, proteção da biodiversidade e segurança hídrica. 🔗 Leia no Valor Econômico

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

A meta é ambiciosa e essencial, mas requer forte estímulo econômico. Sistemas agroflorestais e o mercado de carbono são instrumentos chave para financiar a restauração. Políticas de pagamento por serviços ambientais (PSA) e linhas de crédito verdes podem destravar o potencial de escala.


ENERGIA PUXA DEMANDA POR MINERAL CRÍTICO

Segundo o Valor Econômico, a transição energética está impulsionando a demanda global por minerais críticos — como lítio, cobre, níquel e cobalto — utilizados em baterias, veículos elétricos e tecnologias limpas. O Brasil, com reservas relevantes, surge como ator estratégico na nova geopolítica dos recursos minerais. 🔗 Leia no Valor Econômico

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

O país precisa de uma estratégia nacional para minerais críticos, que vá além da exportação bruta. A verticalização da cadeia — com refino, processamento e manufatura local — pode transformar o Brasil em polo global de materiais sustentáveis, conciliando valor agregado e rigor ambiental.


BRASIL PODE CRIAR ATÉ 1 MILHÃO DE EMPREGOS VERDES POR ANO

O Valor Econômico noticiou que a transição para uma economia de baixo carbono pode gerar até 1 milhão de novos empregos verdes anuais no Brasil. O potencial está concentrado em setores como energias renováveis, bioeconomia, restauração florestal e indústria sustentável. 🔗 Leia no Valor Econômico

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA

A criação de empregos verdes é um dos pilares mais fortes da transição. Para aproveitar o potencial, o país deve investir em capacitação profissional, inserindo a economia verde nos currículos técnicos e universitários. A qualificação da força de trabalho é condição essencial para uma transição justa e competitiva.

Minha jornada de 25 anos em engenharia automotiva me levou a liderar a inovação e a descarbonização globalmente, de São Paulo à Alemanha. 

Como Mestre pela USP, tive a honra de conduzir iniciativas que não apenas transformaram negócios, mas também conquistaram prêmios internacionais por sua excelência em P&D. 

Conectando estratégias e tecnologias de ponta, ajudo a moldar o futuro da mobilidade e da eficiência energética.

André Ferrarese

Minha jornada de 25 anos em engenharia automotiva me levou a liderar a inovação e a descarbonização globalmente, de São Paulo à Alemanha. Como Mestre pela USP, tive a honra de conduzir iniciativas que não apenas transformaram negócios, mas também conquistaram prêmios internacionais por sua excelência em P&D. Conectando estratégias e tecnologias de ponta, ajudo a moldar o futuro da mobilidade e da eficiência energética.

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