Vista aérea de um rio sinuoso cortando a floresta amazônica, cercado por vegetação densa e verde, simbolizando biodiversidade e riqueza natural do Brasil.

Edição 020 - Será que o Brasil pode liderar a descarbonização global?

September 29, 202513 min read

O QUE VOCÊ VERÁ NESTA EDIÇÃO

  • China cobre desertos com painéis solares e reforça sua liderança em energia limpa.

  • Carro híbrido flex brasileiro ganha projeção internacional e pode chegar a novos mercados.

  • Primeira usina de etanol de trigo no Brasil diversifica a matriz de biocombustíveis.

  • Google aposta em esterco bovino para sequestrar carbono e gerar créditos verdes.

  • Embraer e Vibra aceleram testes com SAF, fortalecendo a aviação sustentável.

  • São Paulo lança PPP bilionária para recuperar rios, ampliando infraestrutura urbana verde.

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CHINA COBRE DESERTOS COM PAINÉIS SOLARES

A Folha de S.Paulo noticiou recentemente que a China está ampliando a instalação de megaprojetos solares em desertos, transformando áreas inóspitas em polos de energia limpa. O movimento busca reduzir a dependência do carvão e atender ao crescimento da demanda energética. Especialistas afirmam que a escala desses projetos pode gerar impactos geopolíticos relevantes no mercado global de energia. 🔗 Leia mais na Folha de S.Paulo

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA
O projeto evidencia o poder de escala chinês em converter gargalos ambientais em ativos estratégicos. Os desafios estão na transmissão, integração à rede e mitigação de impactos locais. A limpeza dos painéis com ventiladores é um experimento inovador que pode inspirar soluções em outras regiões áridas, embora a demanda por grandes áreas continue sendo um fator crítico.


CARRO HÍBRIDO FLEX PODE CHEGAR A OUTROS PAÍSES

A Automotive Business publicou que o modelo híbrido flex, desenvolvido no Brasil, começa a ganhar projeção internacional. A tecnologia combina motor elétrico e flex fuel, sendo atrativa para países com grande oferta de etanol. O avanço reforça a competitividade da engenharia automotiva brasileira em soluções de transição energética. 🔗 Leia mais na Automotive Business

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA
O híbrido flex oferece uma transição gradual para mercados ainda dependentes de combustíveis líquidos, integrando biocombustíveis locais à eletrificação. A Índia desponta como mercado prioritário, dado o crescimento do uso de etanol misturado à gasolina, enquanto Tailândia e Indonésia também apresentam alto potencial de adoção.


GOOGLE INVESTE EM PROJETO COM EXCREMENTO BOVINO

De acordo com a Fast Company Brasil, o Google financiará projetos que utilizam esterco bovino tratado para injeção no solo. A iniciativa busca aumentar o sequestro de carbono, reduzir emissões de metano e gerar créditos de carbono de alta integridade, aproximando big techs da agricultura regenerativa. 🔗 Leia mais na Fast Company Brasil

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA
A estratégia ilustra a convergência entre tecnologia e agro. Para escalar, será necessário criar métricas padronizadas de impacto e sistemas de certificação internacional. Resta o desafio de equilibrar o uso dos dejetos para sequestro de carbono com seu valor como fertilizante em culturas extensivas.


PRIMEIRA USINA DE ETANOL DE TRIGO NO BRASIL

O Estadão divulgou que o Brasil inaugurou sua primeira usina de etanol de trigo, com capacidade de até 40 mil litros por dia. A iniciativa amplia a diversificação da matriz de biocombustíveis e integra de forma inovadora a produção de grãos ao setor energético. 🔗 Leia mais no Estadão

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA
A usina reforça a competitividade do Brasil em biocombustíveis, criando alternativas além da cana-de-açúcar e do milho. Os principais desafios estão na logística de suprimento e no custo frente a rotas mais consolidadas. O fator estratégico é a valorização da produção local, que pode reduzir custos do etanol e abrir novas frentes de mercado.

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EDIÇÃO GENÉTICA COMO PRÓXIMA REVOLUÇÃO DO AGRONEGÓCIO

Segundo o portal Terra, a edição genética de plantas avança como solução para aumentar produtividade agrícola e resiliência climática. A tecnologia promete reduzir o uso de defensivos e adaptar culturas ao estresse hídrico, ganhando espaço como ferramenta de inovação no agronegócio. 🔗 Leia mais no Terra

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA
A edição genética é um instrumento poderoso para ampliar eficiência agrícola e reduzir impactos ambientais. O desafio será alinhar regulação e aceitação do consumidor. No caso de culturas destinadas à energia, barreiras sociais tendem a ser menores, abrindo espaço para modelos produtivos voltados à bioenergia e ao aumento de produtividade por área cultivada.

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DRONES E CÂMERAS SUBSTITUEM BALANÇAS
EM FAZENDAS DE GADO

A Globo Rural noticiou que drones e câmeras já permitem monitorar peso e saúde de rebanhos sem a necessidade de balanças físicas. A tecnologia reduz custos, melhora o bem-estar animal e otimiza o manejo em grandes propriedades.🔗 Leia mais na Globo Rural

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA
A digitalização do agro traz eficiência e redução de custos, mas depende de conectividade rural e capacitação de produtores. A inovação também abre espaço para veículos autônomos e sistemas de monitoramento capazes de proteger áreas nativas.


TECNOLOGIA PODE IMPULSIONAR PROTAGONISMO
DO BRASIL NA AGENDA CLIMÁTICA

O Valor Econômico destacou que a inovação tecnológica será decisiva para o Brasil assumir papel de liderança na agenda climática global. O país tem potencial de unir biodiversidade, agro e energia renovável em soluções de baixo carbono, desde que amplie investimentos em pesquisa e desenvolvimento. 🔗 Leia mais no Valor Econômico

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA
A reportagem reforça a necessidade de conectar ciência, inovação e mercado. O avanço exige articulação entre diferentes setores e a realização de projetos pré-competitivos que validem novos modelos de negócio e acelerem sua escala.
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BIODIESEL INTENSIFICA APOSTA EM PROJETOS
DE ESMAGAMENTO DE SOJA

De acordo com a Globo Rural, o setor de biodiesel amplia investimentos em unidades de esmagamento de soja, fortalecendo a integração entre agroindústria e combustíveis renováveis. A medida aumenta a oferta de óleo vegetal e fortalece a cadeia produtiva.🔗 Leia mais na Globo Rural

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA
O biodiesel reforça o papel estratégico do agro na matriz energética renovável. O desafio é equilibrar a demanda por alimentos e combustíveis sem gerar novos desmatamentos. Soja segue como rota importante, mas culturas como palma e macaúba podem oferecer maior produtividade de óleo por hectare.


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EMBRAER ACELERA TESTES DE SAF COM VIBRA

A Folha de S.Paulo publicou que a Embraer, em parceria com a Vibra, está ampliando os testes com combustíveis sustentáveis de aviação (SAF). O objetivo é validar rotas tecnológicas para descarbonizar o setor aéreo, antecipar exigências regulatórias e posicionar o Brasil como exportador de soluções em aviação sustentável. 🔗 Leia mais na Folha de S.Paulo

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA
O SAF é peça-chave para reduzir emissões da aviação global. O Brasil pode unir sua base agrícola à engenharia aeronáutica, criando vantagens competitivas. O principal gargalo, entretanto, está no custo de produção e na necessidade de escala industrial.


GIGANTE FRANCESA INAUGURA FORNO SUSTENTÁVEL NO BRASIL

Segundo a Exame, uma multinacional francesa inaugurou no Brasil seu primeiro forno sustentável, após investimento de €111 milhões. O equipamento promete reduzir emissões em setores de alta intensidade energética, reforçando a atratividade do país para a indústria de baixo carbono.
🔗 Leia mais na Exame

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA
Indústrias de base são essenciais para a descarbonização. Fornos eficientes podem reduzir custos energéticos e emissões, mas seu impacto depende da disponibilidade de energia limpa a preços competitivos. O desafio adicional é o longo ciclo de vida dos ativos industriais, que dificulta trocas antecipadas sem perdas financeiras significativas.


EXPLORAÇÃO DE TERRAS-RARAS MOBILIZA EMPRESAS EM SC

O portal ND Mais noticiou que empresas de Santa Catarina estão articulando um projeto inédito para explorar terras-raras no Brasil. A iniciativa pode posicionar o país como player relevante em insumos críticos para a transição energética global, embora traga desafios ambientais e regulatórios. 🔗 Leia mais no ND Mais

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA
A exploração de terras-raras é estratégica para reduzir a dependência global da China. O Brasil possui grandes reservas, mas ainda carece de domínio tecnológico no processamento, etapa crucial que hoje concentra-se no mercado chinês. Ampliar essa capacidade é fundamental para evitar novo gargalo.


HONDA REVELA PRIMEIRA MOTO ELÉTRICA DE PRODUÇÃO

De acordo com o Estadão Mobilidade, a Honda apresentou sua primeira motocicleta elétrica de produção, prevista para 2026. O modelo terá desempenho equivalente a uma 600cc e marca a entrada da empresa no mercado global de duas rodas elétricas.🔗 Leia mais no Estadão Mobilidade

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA
A eletrificação de motocicletas representa uma oportunidade relevante em mercados emergentes, onde esse modal é predominante. Equipamentos leves tendem a ser mais viáveis economicamente na transição elétrica do que carros ou caminhões. O sucesso dependerá de infraestrutura de recarga acessível e preços competitivos.

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HIDROGÊNIO VERDE TRAVA NA BAHIA

O Estadão noticiou que um grande projeto de hidrogênio verde na Bahia enfrenta entraves técnicos e regulatórios, colocando em risco a ociosidade de equipamentos milionários. O caso expõe falhas de planejamento, dificuldades de conexão elétrica e a ausência de marcos regulatórios claros para o setor. 🔗 Leia mais no Estadão

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA
O episódio mostra a urgência de políticas consistentes e coordenação entre governo e empresas. O risco de ativos parados prejudica a confiança do investidor e pode atrasar a expansão do hidrogênio verde no Brasil.


CASA BRANCA ABANDONA ENERGIA SOLAR NOS EUA

Segundo a Folha de S.Paulo, o governo americano reduziu o apoio federal a projetos solares, priorizando outras fontes energéticas. A decisão reflete tensões políticas e dificuldades na expansão da infraestrutura elétrica, ameaçando a competitividade da indústria solar no país. 🔗 Leia mais na Folha de S.Paulo

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA
A medida é um contraponto ao avanço global da energia solar e revela vulnerabilidades da matriz limpa frente a disputas políticas. Também expõe desafios técnicos de integração da geração distribuída à rede, que podem exigir novos investimentos em armazenamento.

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MOTOS VIRAM PONTO FRÁGIL NA DESCARBONIZAÇÃO

A Automotive Business publicou que motocicletas representam uma fatia crescente das emissões urbanas. Com baixa eficiência energética e alta frota global, o setor é considerado um dos mais difíceis de eletrificar no curto prazo. 🔗 Leia mais na Automotive Business

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA
A descarbonização das motos exige políticas específicas e alternativas como híbridos leves e biocombustíveis. Ignorar esse modal pode comprometer metas de qualidade do ar e redução de carbono nas cidades.


PERFURAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO CAI AO MENOR NÍVEL

De acordo com o Valor Econômico, o número de perfurações de poços no Brasil atingiu o menor patamar em anos. O movimento reflete a transição energética e a seletividade dos investimentos globais em petróleo. 🔗 Leia mais no Valor Econômico

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA
A retração sugere menor apetite pelo fóssil, abrindo espaço para acelerar investimentos em renováveis. Porém, há risco fiscal e de abastecimento. Cabe destacar que o petróleo brasileiro tem intensidade de carbono menor que a média global, o que o coloca como candidato a ser um dos últimos a serem descontinuados no processo de transição.


CALOR MATOU MAIS DE 60 MIL PESSOAS NA EUROPA EM 2024

A Folha de S.Paulo destacou que ondas de calor provocaram mais de 60 mil mortes na Europa em 2024. O dado reforça a urgência de políticas de adaptação climática e infraestrutura urbana resiliente. 🔗 Leia mais na Folha de S.Paulo

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA
A adaptação climática deve ser tratada como questão de saúde pública. No Brasil, além do calor extremo, enchentes e secas são ameaças recorrentes. Investir em sistemas de alerta e infraestrutura resiliente é fundamental.


CONSUMO DE ENERGIA CRESCERÁ 3,3% AO ANO ATÉ 2035

O Valor Econômico publicou que o consumo de energia no Brasil deve crescer, em média, 3,3% ao ano até 2035. O aumento pressiona a necessidade de investimentos em geração, transmissão e armazenamento. 🔗 Leia mais no Valor Econômico

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA
O crescimento projetado supera a média mundial e reforça a urgência de ampliar renováveis e redes inteligentes. Mesmo com a expansão recorde das energias limpas, o consumo de fósseis ainda cresce em termos absolutos, revelando o tamanho do desafio.

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CIENTISTA DEFENDE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO DURANTE TRANSIÇÃO

O Estadão publicou que um especialista defende a continuidade da produção de petróleo no Brasil enquanto a transição energética avança. A receita poderia financiar investimentos em renováveis, desde que acompanhada de metas climáticas claras. 🔗 Leia mais no Estadão

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA
O debate revela a tensão entre exploração fóssil e compromissos climáticos. Há oportunidade de usar receitas do petróleo como alavanca para financiar a descarbonização, desde que bem direcionadas.


BRASIL VIVE DILEMA ENTRE META CLIMÁTICA
E CRESCIMENTO DO PETRÓLEO

De acordo com a Agência Estado / UOL, o Brasil enfrenta a contradição de aumentar a produção de petróleo e gás ao mesmo tempo em que tenta cumprir suas metas climáticas. O dilema expõe o desafio de equilibrar demanda energética com credibilidade internacional. 🔗 Leia mais na Agência Estado / UOL

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA
A solução passa por acelerar a diversificação da matriz e adotar mecanismos robustos de compensação de emissões. Apesar da pressão internacional, o Brasil mantém vantagens: uma das matrizes mais limpas do mundo, abundância hídrica e vasto potencial de energia renovável competitiva.

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AGI BRASIL LANÇA FUNDO DE R$ 1,2 BI

A Globo Rural publicou que a AGI Brasil anunciou a criação de um fundo de R$ 1,2 bilhão voltado a investimentos em infraestrutura agroindustrial. A iniciativa pretende financiar projetos inovadores, fortalecer a competitividade e acelerar a transição para práticas mais sustentáveis no setor. 🔗 Leia mais na Globo Rural

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA
Um fomento robusto ao agro, com potencial de estimular práticas regenerativas e ampliar a integração entre produção e sustentabilidade. O sucesso dependerá da governança do fundo e do alinhamento com padrões internacionais de sustentabilidade.


BID QUER CONVERTER R$ 1,6 TRI EM ATIVOS CLIMÁTICOS

Segundo a Folha de S.Paulo, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) estuda converter aproximadamente R$ 1,6 trilhão em projetos climáticos da região em ativos negociáveis internacionalmente. O objetivo é atrair capital privado e fortalecer mecanismos de financiamento para a transição verde. 🔗 Leia mais na Folha de S.Paulo

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA
A proposta pode aumentar a liquidez dos projetos climáticos na América Latina. O desafio será criar ativos de alta integridade e evitar riscos de greenwashing. O uso de tecnologias de rastreamento pode ser crucial para dar transparência e credibilidade ao processo.


TFFF DEFENDE PRESERVAÇÃO DAS FLORESTAS
COMO MODELO ECONÔMICO

O portal Terra noticiou que, em evento internacional, o Brasil destacou a preservação das florestas como ativo econômico e social. O programa TFFF propõe transformar conservação em motor de desenvolvimento sustentável e inclusão social.🔗 Leia mais no Terra

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA
A iniciativa reforça a narrativa do Brasil como potência verde. O maior desafio está em monetizar a preservação de forma consistente, sem depender exclusivamente de subsídios externos. A criação de mecanismos de mercado pode garantir maior estabilidade econômica ao modelo.


SÃO PAULO ABRE PPP DE R$ 9,5 BI PARA RECUPERAR RIOS

De acordo com o Valor Econômico, o governo de São Paulo lançou uma parceria público-privada (PPP) de R$ 9,5 bilhões para revitalizar rios estratégicos, melhorar o saneamento e fortalecer a infraestrutura urbana sustentável. 🔗 Leia mais no Valor Econômico

🔍 ANÁLISE DESCARBONIZAÇÃO COMPETITIVA
O projeto tem potencial de transformar o saneamento e a gestão hídrica urbana. O desafio é garantir governança e continuidade política, já que se trata de investimento de longo prazo. Além de benefícios sociais e ambientais, a revitalização pode gerar captura natural de carbono pelos rios recuperados.


Entender é construir o futuro melhor.

Abraços
André Ferrarese

Minha jornada de 25 anos em engenharia automotiva me levou a liderar a inovação e a descarbonização globalmente, de São Paulo à Alemanha. 

Como Mestre pela USP, tive a honra de conduzir iniciativas que não apenas transformaram negócios, mas também conquistaram prêmios internacionais por sua excelência em P&D. 

Conectando estratégias e tecnologias de ponta, ajudo a moldar o futuro da mobilidade e da eficiência energética.

André Ferrarese

Minha jornada de 25 anos em engenharia automotiva me levou a liderar a inovação e a descarbonização globalmente, de São Paulo à Alemanha. Como Mestre pela USP, tive a honra de conduzir iniciativas que não apenas transformaram negócios, mas também conquistaram prêmios internacionais por sua excelência em P&D. Conectando estratégias e tecnologias de ponta, ajudo a moldar o futuro da mobilidade e da eficiência energética.

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